Projetada pelo arquiteto paulista Carlos Barjas Millan (1927-1964) na década de 1950, esta casa de concreto aparente tem grandes painéis de vidro, que se abrem para um pátio interno. “Quis evidenciar na reforma o conceito de que o jardim é uma extensão da área social”, diz a arquiteta Letícia Garcia, autora da intervenção. Com esse objetivo, ela chamou a arquiteta especialista em iluminação Ana Spina para criar um projeto que valorizasse o verde e permitisse aproveitar a área externa à noite, com pontos de luz suave que produzem um clima relaxante.
O chuveirão fica rodeado por guaimbês e helicônias, sutilmente iluminados por espetos com lâmpadas halógenas PAR 30, de 75W.
Com paisagismo assinado por Rodrigo Oliveira, o pátio tem piso cimentício (Solarium), pensado para destacar o mobiliário (Taúna Móveis) e o verde de espécies como o filodendro e a palmeira-juçara.
Espécies e luminárias do pátio: A - Calateia (Calathea pavonii). B - Ciclanto (Cyclanthus bipartitus). C - Guaimbê (Philodendron bipinnatifidum). D - Helicônia (Heliconia rostrata). E - Palmeira-juçara (Euterpe edulis). F - Filodendro (Philodendron undulatum). G - Orquídea-bambu (Arundina bambusifolia). H - Renda-francesa (Rumohra adiantformis). I - Palmeira-rápis (Rhapis excelsa). ⊕ - Spots e espetos embutidos com. halógenas PAR 20, de 50 W e PAR 30, de 75 W. ■ - Luminárias com lâmpadas halopin de 60 W
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