quarta-feira, 16 de julho de 2014

A altura ideal para pendurar a TV na parede


Altura da TV medida do piso até a base do aparelho


Altura da TV medida do piso até a base do aparelho

Bom, eu já fiz um post sobre este assunto aqui no Blog, (clica para ver) mas como as dúvidas ainda permanecerem e houve uma confusão nos comentários sobre o tal do “eixo” da TV e sobre qual altura as pessoas se referem quando falam sobre a altura ideal, eu prometi fazer um novo post explicando melhor este assunto, por isso cá estou eu. Quando falo de altura ideal para pendurar a TV na parede, eu falo sempre da altura medida do piso até a base do aparelho. Para mim isso era óbvio, mas me parece que não. Quando falei sobre isso no último post, muita gente, principalmente decoradores, vieram falar que a altura da TV era dada a partir do eixo da mesma e isso causou muita confusão entre os leitores que são leigos. Primeiro, vou explicar o que é “eixo” porque muita gente perguntou: chamamos de eixo o centro geométrico de algo, no caso o aparelho de TV. Agora porque passar a medida da altura da TV através do eixo? Sinceramente não sei, pois pra mim não faz o menor sentido. Usamos a medida do eixo em interiores para marcar pontos elétricos, hidráulicos e de iluminação, não sabia que andavam usando essa medida para marcar ponto de TV, isso só confunde quem for fazer a marcação. Vou lhe dar três bons motivos para esquecer essa história de eixo e marcar a altura da sua TV pela base: Primeiro porque os pontos para TV (ponto de força, antena ou conduite para passagem de cabos) não devem ser localizados na parede no eixo do aparelho. Normalmente os pontos de conexão dos aparelhos de TV ficam mais embaixo, do lado direito ou esquerdo do aparelho e é ai que devemos prever os pontos na parede. Se você localizar estes pontos no eixo do aparelho eles só irão atrapalhar na hora de fixar a TV na parede. Segundo porque a altura da TV medida através do eixo varia de acordo com o tamanho do aparelho. Medindo pelo eixo uma TV menor deverá ficar mais baixa que uma TV maior. Já se você considerar a medida através da base do aparelho a mesma medida vale para TVs de vários tamanhos. (veja nas imagens abaixo)


Altura da TV medida do piso até o eixo do aparelho


Altura da TV medida do piso até o eixo do aparelho

E por último e não menos importante, um exercício prático: imagine-se pregando uma TV na parede. Você vai lá, acha o tal do eixo, marca com uma fita crepe na frente da TV e ai como transfere para a parede? Já sei, você vai me dizer que é só marcar o eixo atrás da TV não é? Mas o problema será o mesmo, como transfere esse ponto abstrato para a parede sem que haja movimentação? Difícil né? Faz o seguinte então: considera a altura ideal para a sua TV medindo a partir da base que dará tudo certo :)

Origem: http://www.arquiteturainteriores.com/2014/02/27/a-altura-ideal-para-pendurar-a-tv-na-parede/

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Cerâmicas rústica Lepri – bonitas e ecológicas




Cerâmicas rústicas Lepri para área da piscina.



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Produtos que tem apelo sustentável merecem destaque aqui no Blog, por isso hoje vou falar Lepri. A marca merece destaque pois foi pioneira na iniciativa de reciclar lâmpadas fluorescentes na produção das sua cerâmicas. Com essa iniciativa inovadora a Lepriajudou a retirar do meio ambiente lâmpadas descartadas que quando quebradas produzem resíduo tóxico de mercúrio metálico.

A empresa também recicla outros materiais como vidros provenientes de telas de TV e computadores. O produto destas reciclagens é utilizado tanto na massa quanto no esmalte das sua peças. Por essa iniciativa ecológica a empresa já ganhou vários prêmios de sustentabilidade.

Além de ecológica a Lepri produz peças lindas de cerâmica rústica que podem ser utilizadas em espaços externos, terraços, varandas, adegas, lavanderia e cozinhas. Vale a pena conhecer - www.lepri.com.br

Origem: http://www.arquiteturainteriores.com/2012/12/10/ceramicas-rustica-lepri-bonitas-e-ecologicas/

Mentir faz mal à saúde, revela estudo


Pessoas mentem 11 vezes por semana, segundo psicóloga (Foto: Shutterstock)

Se você é adepto de pequenas mentiras, vez ou outra, é melhor repensar seu comportamento: uma pesquisa divulgada neste sábado (04/08) revelou que a honestidade pode causar benefícios físicos e psicológicos em curto prazo.

Uma equipe de psicólogos da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos, realizou por dez semanas um experimento para avaliar os efeitos da honestidade em uma pessoa. Durante esse período, mais de cem indivíduos com idades entre 18 e 71 anos foram testados.

Os pesquisadores instruíram metade dessas pessoas a omitir verdades, evitar responder perguntas que pudessem acarretar em mentiras e manter segredos. Tudo o que fosse necessário para não cometer deslizes. A outra metade estava absolutamente livre para enganar, e todos eram examinados por polígrafos semanalmente.

"Evidências recentes indicam que os americanos mentem, em média, 11 vezes por semana. Nós queríamos saber se viver mais honestamente pode levar a uma melhor saúde", explicou Anita Kelley, psicóloga que liderou o estudo, durante encontro da Associação Americana de Psicologia no qual o levantamento foi apresentado.

Durante o período de estudo, a relação entre mentir menos e ter uma saúde melhor se mostrou significativamente maior nos participantes do grupo "honesto". Em um exemplo, esses bons samaritanos apresentaram, em média, quatro vezes menos queixas ligadas à saúde mental e três vezes menos reclamações sobre dores físicas.

Falar a verdade melhora relações sociais (Foto: Shutterstock)

Em geral, Kelly contou que os participantes da equipe de honestos conseguiram reduzir o número de mentiras em torno da quinta semana de prática. Esse novo comportamento os ajudou a manter relações próximas mais saudáveis, principalmente porque suas interações sociais se tornaram mais simples do que anteriormente.

Aos que foram instruídos a não mentir, eles contaram depois como fizeram para não cometer gafes. A maioria disse que conseguiu melhorar sua condição simplesmente contando a verdade, sem exagerar, ou explicando sem rodeios por que esteve atrasado ou não conseguiu cumprir tarefas, em vez de inventar desculpas.

Quando a mentira parecia inevitável, outra parte alegou que conseguiu contorná-la com alguns truques. Ao responder uma pergunta complicada, muitos conseguiram fugir delas fazendo outras perguntas, trocando de assunto ou sendo vago e até rindo, como se as questões fossem ridículas demais para serem respondidas.

http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Vida/noticia/2012/08/mentir-faz-mal-saude-revela-estudo.html

sexta-feira, 27 de junho de 2014

15 opções de móveis de apoio para TV

Conheça alguns modelos de racks e estantes que servem para o seu home theater.

Reportagem Visual Aldi Flosi, Simone Raitzik e Olivia Canato (assistente) | Texto Kátia Stringueto e Simone Raitzik | Divulgação (produtos)

Confira a reportagem com oito projetos de home theatere, depois, escolha o modelo que combina melhor com a sua sala na nossa galeria de fotos abaixo.

* largura x profundidade x altura
Com base e portas de madeira e trama de palha, o bufê 200 Fifty (2,03 m x 45 cm x 80 cm) sai por 4 450 reais na Saccaro. 


Nichos simétricos facilitam a organização nesta estante, à venda na Leroy Merlin (1,19 m x 35 cm x 87,6 cm). Custa 419,90 reais.


O rack Tijuca (1,80 m x 44,80 cm x 50 cm) tem gaveta bipartida. Por 949,90 na Etna.

A peça de carvalho natural se encaixa à de laca off-white no rack Tor (2,20 m x 45 cm x 50 cm). Na Espaço 204, custa 6 726 reais.


Estante de madeira com painel Coevo (2,40 m x 36 cm x 1,19 m). Lider Interiores, 3 474 reais.

Rack de MDF Masp (1,30 m x 40 cm x 43,5 cm), com quatro nichos laterais. Oppa, 549 reais.

O bufê Box (1,80 m x 45 cm x 70 cm) tem corpo de MDP e revestimento de laminado e cabreúva natural. Custa 1 847 reais na Fernando Jaeger.


Uma gaveta central e prateleiras de vidro se destacam no rack Wide (2 m x 55 cm x 50 cm). À venda por 3 420 reais na Ilustre.

Aparador Fortuny, revestido de couro (2,10 m x 50 cm x 60 cm). Empório Beraldin, 6 367 reais.

O rack Ponte (2,48 m x 45 cm x 55 cm), de Flávia Pagotti Silva, atrai pela cor. Da Girona Design. Preço sugerido: 5 580 reais.

Duas gavetas com divisões internas caracterizam o Home Cinema Beluso (1,60 m x 55 cm x 50 cm). Sai por 8 224 reais na Brentwood. O tampo de cristal é vendido separadamente.

Na estante Lian Color (1,80 m x 47 cm x 78 cm), o interior azul cria um foco de atenção. Da Artefacto, 5 854 reais.

Rack de freijó Álora (2,48 m x 45 cm x 60 cm). À venda por 6 790 reais na Clami.

Estante de MDP Cast (1,82 m x 32 cm x 96 cm), com passa-fios e duas portas deslizantes para ocultar a TV. Na Tok & Stok, custa 1,1 mil reais.

A laca preta e as gavetas de pau-ferro enobrecem o aparador Diamante II (2,40 m x 50 cm x 55 cm). À venda por 11 045 reais na Breton Actual.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Como cultivar uma horta medicinal em casa

Texto Maria Carolina Balroo | Direção de arte Camilla Frisoni Sola | Design Luciana Giammarino | Fotos Célia Mari Weiss | Reportagem fotográfica Carla Zullo

Exagerou na comida durante o fim de semana? Beba um chá de boldo para dar uma força ao fígado. O mau tempo deixou você congestionada? Alivie as vias respiratórias inspirandoo vapor da água do chá feito com sálvia. Manter uma horta caprichada com ervas e plantas funcionais em casa faz tão bem à saúde física quanto à mental, sabia?

Cultivar seu próprio jardim medicinal não é difícil, basta tomar alguns cuidados básicos e curtir a colheita.

Como iniciar o seu cultivo

• A maioria das plantas e ervas gosta de lugares ensolarados e espaçosos para se desenvolver bem. O ideal é que os vasos tenham pelo menos 25 cm de altura. Porém, antes de qualquer coisa, certifique-se de que o vaso seja adequado à espécie. “A babosa e o açafrão, por exemplo, se dão melhor em recipientes mais generosos”, ensina a bióloga Yara Lucia Oliveira de Britto, do Rio de Janeiro.

• Segundo Sabrina Jeha, da Sabor de Fazenda, os maiores inimigos da vegetação cultivada em apartamento são a falta de luminosidade e o excesso de vento. Por isso, aposte nas plantas que se adaptam melhor a essas condições. Anote: tomilho, lavanda, melissa, menta, salsinha, manjericão, capim-limão e citronela.

• Na hora de montar um vaso ou uma jardineira, avalie se proporcionam drenagem adequada, garantida por um ou mais furos no fundo.

• “Antes de plantar, prepare o recipiente com uma camada de argila expandida no fundo. Por cima coloque uma manta de drenagem ou areia e depois um pouco de substrato. Posicione as mudas e complete o vaso com terra. Regue bem”, orienta Sabrina Jeha.

• Utilize substrato – terra pronta para adubagem – e a cada 30 dias misture adubo orgânico, como húmus de minhoca.

• “Coloque o dedo na terra para verificar se é necessário aguar”, ensina Fernando Amaral. Geralmente, rega-se a cada dois dias, mas essa equação depende do vaso, da temperatura e do local onde a planta está.
• Quando for colher, nunca arranque a folha, pois isso enfraquece a planta. O correto é cortar com tesoura a ponta dos ramos.

Para que serve cada erva


As vantagens dos remédios caseiros

Acalme o corpo, a mente e a alma: macere melissa, lavanda e capim-limão por 25 minutos, no mínimo. Ferva água, desligue e coloque as ervas e tampe. “Deixe abafado para manter os óleos essenciais, que são voláteis. Leve a infusão para o banho e jogue sobre o corpo”, ensina Sabrina Jeha.

Respire melhor: faça uma inalação com chá de sálvia. Ferva água e coloque a planta em infusão. Depois, despeje em um recipiente pequeno e posicione o rosto na direção do vapor. Coloque uma toalha sobre a cabeça para concentrá-lo perto das vias respiratórias e inspire.

Desintoxique-se: esmague, espremendo bem, folhas e ramos de boldo em um copo. Coloque água fresca e deixe descansar por 15 minutos antes de beber. O gosto é amargo, mas o efeito é garantido!

Desperte: “Quem tem compromisso importante logo cedo precisa organizar os pensamentos e manter a mente fresca. Nada melhor para isso que um banho de alecrim. Faça uma infusão com a planta e leve para o banheiro. Acrescente água do chuveiro e jogue sobre o corpo”, diz Sabrina. O chá traz vitalidade para os dias de fadiga intensa.

Sabrina Jeha admira a goiabeira com a filha, Ana, no colo. Atrás, o pé de insulina enfeita o muro da casa.

A herborista Sabrina Jeah acende um incenso natural feito com galhos do tomilho. Na tina de madeira estão o alecrim, a sálvia, o nirá e o tomilho. No banco, ela cultiva em vasos o bálsamo, a lavanda e o capim-limão.

Manjericão: seu agradável perfume e seu delicioso sabor incrementam as receitas.

Com a raiz escondida na terra, o gengibre deixa à mostra suas flores.

Em primeiro plano, o alecrim e seus galhos verdinhos. Atrás, vasos de bálsamo e lavanda.

A alfazema, com seu aroma adocicado, é boa para relaxar e acalmar.

As folhagens cheias e vivas da melissa combatem os males digestivos.

Intervenção mínIma. O osmólogo Fernando amaral uniu o útil ao agradável: aproveitou o jardim de 300 m2 do grande terreno de sua propriedade para criar um paisagismo com vasos e canteiros, conservando as plantas tidas como mato, que interagem com o ecossistema. É o que ele chama de natur garten (jardim natural, em alemão), conceito por ele aprendido, quando estudou na Suíça, que visa usar o mínimo de interferência humana e materiais artificiais na elaboração de jardins. “minha casa é repleta de plantas medicinais e aromáticas”,diz. Há dez anos ele cultiva espécies que promovem bem-estar, como jasmim, lavanda, gengibre, alecrim, manjerona, tomilho, manjericão, melissa, mirra.

Origem: http://casa.abril.com.br/materia/como-cultivar-uma-horta-medicinal-em-casa

terça-feira, 10 de junho de 2014

Como montar um canto de estudo para as crianças

Ensinamos a compor um ambiente apropriado, que favorece a concentração e estimula a criança a se acostumar aos compromissos escolares

Dá gosto ver um filho focado em seus livros e cadernos. E isso é questão de hábito, que pode ser desenvolvido com uma ajuda simples: ter um local adequado para fazer as tarefas. O principal é que essa área seja organizada e silenciosa, não importando em que lugar da casa esteja. Três especialistas de São Paulo – a coordenadora pedagógica Regina Scarpa, a consultora de organização Ingrid Lisboa e a designer de interiores Mariza Cundari – dão dicas de como acertar na ambientação, na arrumação dos objetos e no planejamento da rotina.

Conforto e ordem, com toque de alegria

O espaço de estudos pode ser simplesmente o par de mesa e cadeira, formando um conjunto cômodo para seu filho. regule a altura do assento de modo que os braços da criança repousem sobre a mesa. atenção: móveis infantis atendem, no máximo, até os 12 anos. Ajude seu filho a descobrir o melhor lugar para cada material. geralmente, papéis vão em pastas; peças menores ocupam caixas ou gavetas com divisórias; e livros e cadernos são guardados na vertical para otimizar o espaço. conte também com prateleiras.

Esqueça os temas e invista em cores



Opte por uma base neutra e incremente com enfeites e acessórios, que são fáceis de trocar – dispense personagens e lance mão de arranjos de cores alegres (o boxe acima traz harmonias para ambos os sexos).

Rotina faz bem

ERRADO: Realizar a tarefa sem capricho, imaginando refazêla depois, se for preciso? Nem pensar! Os deveres são essenciais para relembrar e registrar melhor o que foi visto em aula. Deixe claro para a criança que, como esse compromisso é inevitável, deve ser cumprido com dedicação na primeira (e única) vez.
CERTO: Ter hora certa para as atividades tranquiliza os pequenos, pois eles sabem que, se agora é o momento de estudar, daqui a pouco será o de brincar. Por sinal, quanto mais a hora da lição se arrastar, menos tempo sobrará para ver TV ou jogar no computador. Lembre-se desse argumento!

ERRADO: Deixar brinquedos no canto de estudo está proibido: a meninada precisa entender que esse é um lugar para se concentrar, pensar e adquirir conhecimento.

Pais devem estar presente

ERRADO: Erra quem delega a responsabilidade somente à criança. O acompanhamento constante de mãe e pai é fundamental, inclusive no planejamento do dia.

CERTO: Ajude seu filho a descobrir a melhor hora para as tarefas. Alguns especialistas recomendam fazer a lição assim que se chega da escola. Outros indicam um intervalo para brincadeiras.

CERTO: Há um limite de tempo ideal para os deveres serem realizados? Não, porém vale conferir o que o professor ou o coordenador da escola sugere.

ERRADO: Não adianta cobrar as lições apenas de vez em quando. A checagem deve ser diária, verificando, por meio da agenda escolar, se o que o professor pediu foi executado.

CERTO: Observe a postura da criança enquanto ela estuda. Além das dicas das páginas anteriores, confira se existe um apoio para seus pés. Para entender a importância disso, experimente trabalhar balançando as pernas e veja como isso distrai.

E o computador?

CERTO: Ele é importante fonte de informações. Lembre-se, porém, de que é necessário acompanhar seu uso: para realizar pesquisas, não existem limites. Mas quando o equipamento desempenha função de brinquedo, o período é de uma hora, no máximo.
ERRADO: Deixar o pequeno navegar livremente pela internet é perigoso. Fique de olho nos sites visitados, inclusive para checar se ele não escapou da tarefa e passou a brincar em momento inapropriado.


O encosto faz da cadeira uma alternativa melhor que um banco, e, se o assento for duro, é bom colocar uma almofada. Escrivaninha Moju (1,10 x 0,55 x 0,77 m*, R$ 579,90) e luminária de mesa Onik (R$ 109,90), da Etna. Agradecimentos a Kalunga, Tok & Stok e Gifts & Co.


Organização, silêncio (nada de tv por perto) e limpeza dão o tom: se a sensação de ordem acalma, a bagunça reduz a atenção.


Um truque para que o pequeno se mantenha sentado é deixar tudo ao alcance dele, do apontador à lixeira.


Quando cadernos e livros são guardados por assunto, até mesmo a arrumação da mochila para o dia seguinte fica mais fácil. Etiquetas são boa pedida para classificar os itens.


Manter um calendário à vista auxilia os pais a conhecerem melhor os compromissos do filho e a programar a rotina. Registre nele as datas de provas e de entregas de trabalhos.

Origem: http://casa.abril.com.br/materia/como-montar-um-canto-de-estudo

Pesquisa confirma: meditar aumenta as capacidades de memória, concentração e de produtividade

(Fonte da imagem: Reprodução/USA Today)

Se você nunca tentou meditar, não é tarde para começar. O hábito é para lá de saudável e ajuda a aumentar uma série de características positivas para manter uma vida salutar, incluindo o alívio de dores crônicas e o aumento da capacidade de filtragem de informação — o que permite um aprimoramento nas capacidades de memória e de absorção de dados. Claro que as benfeitorias não param por aí.

Um estudo recente realizado por pesquisadores daUniversidade de Washington (EUA) constatou que hábitos regulares de meditação podem ajudar os trabalhadores a se concentrar muito mais, aumentando consideravelmente sua média de produção. Além disso, as pessoas aumentam a capacidade de concentração, o que as permite lembrar de mais detalhes referentes às suas ocupações e também sofrer mudanças menos bruscas de humor.

A pesquisa contou com três grupos de 12 a 15 pessoas. Um dos grupos foi submetido a oito semanas de meditação mental, enquanto o segundo passou pelo mesmo tempo recebendo treinamentos de relaxamento corporal. O terceiro grupo serviu para controle. Após a oitava semana, os participantes realizaram testes de velocidade, precisão e capacidade de realizar várias tarefas simultâneas (comuns à vida em escritório).

O grupo que recebeu o treinamento de meditação superou com larga diferença os outros times, apresentando sinais reduzidíssimos nos níveis de stress, notável capacidade de concentração e melhoramento do uso da memória. Então, está na hora de tirar de dois a vinte minutos por dia para meditar e conseguir alcançar mais qualidade de vida!

Fonte: USA Today, LifeHacker

Origem: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/26467-pesquisa-confirma-meditar-aumenta-as-capacidades-de-memoria-concentracao-e-de-produtividade.htm

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Aprenda a tirar o gosto de pasta de dentes quando for comer algo logo depois da escovação


Sabe quando você acaba de escovar os dentes e come alguma coisa ou toma um café? É muito provável que você sinta um gosto bem diferente (leia-se ruim) na boca, em vez do real sabor da comida. Isso é resultado daquele sabor refrescante de menta, anunciado há muito tempo por todas as marcas de pasta para os dentes.

A solução para este “problema” nasceu de uma forma um tanto quanto inusitada. Em um fórum na internet — chamado “Life Pro Tips” —, algumas pessoas começaram a discutir o assunto e uma delas até mesmo conferiu com o seu próprio dentista. A dica é simples: bocheche usando água quente depois de escovar os dentes.

Dessa forma, você impede aquela sensação refrescante com gosto de menta ou hortelã e vai poder comer normalmente depois. Só não se esqueça de voltar a escovar os dentes depois das refeições, afinal, água quente não tira o mau hálito.

Fonte: LifeHacker

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Oito projetos e 15 racks para transformar a sala de TV

Há tempos o home theater tornou-se mais acessível e mais famílias redescobrem o prazer de estar em casa. O ambiente é mais que um espaço para ver TV – ele estimula a convivência e um bate papo gostoso, pode servir de lugar para as partidas de videogame, reserva lugar para os livros e até usar o computador. Com a Copa do Mundo e as Olimpíadas se aproximando, é a hora certa de pensar em um bom sofá, uma marcenaria funcional, pufes e outros recursos para deixar a sala de TV mais confortável. Confira várias ideias na galeria e mãos à obra!

Os pais queriam receber os amigos com conforto, e os dois flhos, ter espaço para animadas partidas de videogame. No segundo andar desta cobertura, no Rio de Janeiro, as arquitetas Adriana Sadala e Maria Eduarda Gomide criaram uma área de lazer em torno da TV que atende toda a família. “Eles pediram para não usar móveis em excesso, deixando a circulação bem livre”, diz Adriana.  O sofá de linho em L é da Oficina 2.

Como o ambiente é amplo (60 m²) e poderia passar a sensação de vazio, a ideia foi buscar o aconchego por meio de materiais como tijolos e a palhinha das portas do aparador (execução da Serla). “Ela não barra a saída do som dos equipamentos”, destaca a arquiteta Maria Eduarda Gomide.  A fiação da TV (Samsung de 64”) fica embutida na parede.

Tapete da Carminati, mesa de centro da 021, maleta sob a mesa lateral da Area Objetos e manta turquesa do Gabinete Duilio Sartori. Ao fundo, disfarçada como um armário, a copa de apoio ocupa um nicho na parede de 3,30 m de largura x 85 cm de profundidade, fechado por venezianas (Serla). “Encaixamos no local frigobar e adega”, conta a arquiteta Adriana Sadala. 

Na reforma do apartamento, a arquiteta Patricia Martinez quis proporcionar aos moradores – um casal com três flhos – uma área de convívio bem grande. “Antes, eles moravam em uma casa. Para que não perdessem a sensação de espaço que tinham no antigo endereço, sugeri integrar o home theater e uma varanda às salas de estar e jantar”, conta. Lugar das sessões de cinema da família nas tardes de domingo, a área da TV ganhou uma boa dose de calor graças à cor escolhida para as estantes, entre o lilás e o cinza. “A marcenaria de um ambiente de encontro, como este, não pode ser dura. Precisa ajudar a trazer acolhimento”, afirma. O sofá de camurça sintética é uma boa escolha quando há crianças por perto. Tapetes da Clatt.

Em salas integradas, um móvel para cobrir as costas do sofá é garantia de elegância. A arquiteta apostou em uma estante baixa (Marcenaria São Domingos Sávio). O recamiê Barcelona oferece conforto na hora de encontrar algum livro. Abajur laranja Vinte2 (Lumini) e gravura de Tomie Ohtake.

De linhas simples, a marcenaria ganha pontos com a cor atraente (laca da Sayerlack, ref. N151). Existe a opção de esconder a TV de 48” (Samsung) com a porta de correr de 92 cm x 1,25 m.

Sofisticada para os dias de festa, informal e confortável para reunir a família em frente à TV: foi assim que o jovem casal de moradores deste apartamento, no bairro carioca do Leblon, idealizou sua sala. “Decidi usar tons neutros e claros no mobiliário, pois sabia que os objetos e as obras de arte que eles colecionam trariam colorido e o toque de requinte desejado ao espaço”, conta a arquiteta Izabela Lessa, responsável pela reforma. Leve e branca, a marcenaria também contribuiu para o ambiente fcar na medida certa entre descontração e refinamento. “As laterais da estante não encostam nas paredes, o que areja o visual.”

Feita de MDF laqueado de branco, a estante é composta de módulos fixados em um painel de fundo, que oculta a fiação da TV de 60”(Sony). Execução da Volume. 

No alto da estante, o nicho central disfarça o ar-condicionado. Mesmo fechadas, as portas com ripas de 1,5 cm de espessura, distantes 2 cm umas das outras, asseguram a circulação perfeita.

O sofá de linho (Elle et Lui Maison) recebeu almofadas do Empório Beraldin. Mesa lateral da Way e luminária da La Lampe. Ao lado do sofá, a tela abstrata de Lucia Laguna cria um ponto de cor.

Habitado por um jovem escritor, o apartamento, no bairro paulistano de Higienópolis, é abrigo de uma vasta coleção de livros. Boa parte deles foi acomodada na sala de TV, que é separada do estar principal por portas de correr. “A tendência de criar espaços multiúso está cada vez mais forte na arquitetura. Neste ambiente, o morador lê, assiste TV e recebe os amigos”, diz a arquiteta Tania Eustáquio, autora do projeto. O preto domina o visual. “Quis fazer uma decoração sóbria e aconchegante ao mesmo tempo”, afirma.

Estofados claros suavizam os tons escuros do ambiente e se distribuem de forma a manter acesa uma boa conversa. O sofá profundo, revestido de linho (JRJ), faz parceria com poltronas diferentes, da Montenapoleone (espaldar alto) e Casual Móveis. A escada dobrável (Benedixt)  facilita o acesso aos livros. Mesinha redonda de couro da Poltrona Frau. A de metal é da Vitra (Micasa). Tapete da By Kamy.

A estante do chão ao teto é a vedete da sala e maximiza o aproveitamento do espaço, sem pesar no visual. São as cores dos livros que sobressaem, graças à marcenaria que aposta no uso do preto.

Esta sala de TV de 15 m², assinada pela arquiteta Anna Parisi, foi pensada para que uma mãe e sua flha adolescente pudessem se esparramar e ficar juntas. De verdade: o sofá convencional foi substituído por duas chaises grudadas, repletas de almofadas. “Resolvido o aspecto do conforto, tratei de produzir uma atmosfera luminosa e bem feminina para as duas. Daí o uso do branco na marcenaria e a parede coberta de tijolos, cuja textura passa uma sensação calorosa”, explica a arquiteta. O revestimento não chega até o teto para que o alto da parede acomode uma prateleira de objetos, que dão ainda mais graça ao espaço. Atrás da TV de 42” (Philips), o painel de MDF laqueado emoldura o aparelho. Marcenaria da Scudeler, que também produziu o rack, a prateleira e a mesa lateral espelhada. Chaises da Breton Actual, abajur da Bertolucci, vasos da LS Selection e tapete da Avanti.

Cansada de conviver com o escritório dentro do seu quarto, a moradora deste apartamento pediu às arquitetas cariocas Patricia Carvalho e Adriana Valle que projetassem um ambiente reunindo a TV de 55” e o computador. “Fizemos uma bancada de madeira de ponta a ponta, que serve de mesa de trabalho. Embaixo dessa prancha, um módulo laqueado de azul-marinho guarda documentos, pastas e os DVDs da família”, explica Patricia. Embora fique integrado à sala de estar, o cantinho tem personalidade própria. O papel de parede listrado (Orlean) e o tapete de pele definem bem a cara do espaço. A estante foi produzida pela Mallc. Cadeira de escritório do Arquivo Contemporâneo. E para separar a sala de TV do estar e vestir as costas do sofá, as arquitetas desenharam um guarda-louças de 2,30 m x 40 cm, altura de 60 cm (Mallc). “Ele funciona ainda como suporte para livros”, diz Patricia.

As cores dominantes da sala são o azul e o branco. O sofá em L de couro caramelo é de Paulinho Estofador e almofadas, do Empório Beraldin.

A dona deste apartamento desejava um ambiente com lareira e TV, mas queria que o equipamento não chamasse tanto a atenção. O arquiteto René Fernandes Filho propôs, então, concentrar tudo na mesma parede e tornar a lareira o atrativo principal do espaço. Feita de mármore travertino navona, ela oferece a base para a estante de imbuia. Um revestimento de palha de seda no tom de amêndoa (Nani Chinellato), aplicado ao fundo, ameniza o contraste entre as cores da pedra e da madeira. No mobiliário, a poltrona e a banqueta, que acompanham a moradora há anos, foram mantidas, mas de roupa nova. “Peças com história evocam bem-estar”, defende René. O sofá em L recebeu camurça sintética (Regatta Tecidos). Execução de Paschoal Ambrósio. A TV de 46” é da Sony. Mesa de centro da Casual Móveis. No teto, a iluminação indireta amarelada é criada por meio de lâmpadas fluorescentes com filtros de gelatina.

O desenho da estante (Tora Tora Marcenaria) fica mais leve porque a peça é composta de módulos e prateleiras independentes.

No detalhe do projeto do arquiteto  René Fernandes Filho, luminária da La Lampe, tela de Gabriela Machado (Galeria Laura Marsiaj) e cortinas confeccionadas pela Windows Company.

Ao definir a decoração desta sala de TV, a designer de interiores Marina Linhares levou em conta o estilo dos moradores, um jovem casal apreciador de artes e antiguidades. “O ambiente tem uma linguagem clássica, do jeito que eles gostam, mas, como se trata de um espaço de uso informal, ganhou uma pitada de frescor”, afrma. 

Se a ideia é criar um clima intimista ou isolar o som, a porta de correr fecha a sala de TV. A estante acolhe a tela de 42” (Samsung) na área central de carvalho americano, enquanto os nichos em laca branca guardam livros e álbuns de fotos. Execução da Marcenaria Fonseca.

Aliado dos cinéfilos, o grande pufe, com superfície de 1 x 1 m, foi forrado de tecido príncipe-de-gales (Entreposto). O móvel oferece apoio para os pés e espaço para a bandeja com pipoca e refrigerante. Poltrona Mole (1957) da Dpot, sofá da Micasa, tapete da By Kamy e tela com árvores de Paulo Queiroz (Galeria Horizonte). A atmosfera de jovialidade vem da mistura, que inclui toques orientais aqui e ali.

O desenho da estante