sábado, 3 de outubro de 2015

Como melhor posicionar o home theater em casa e ‘turbinar’ seu áudio

Montar o home theater perfeito depende muito de posicioná-lo da forma correta. Cada componente – caixas de som, receptor, subwoofer e a própria TV – precisa estar no local adequado para garantir a melhor experiência em som e imagem. Confira as dicas a seguir e saiba instalar o home theater da melhor maneira possível, de acordo com o ambiente.

A distância entre o espectador e a TV é a primeira a ser considerada ao determinar a posição dos demais componentes na sala. Para isso, é preciso avaliar o tamanho do cômodo, bem como da televisão. Quanto menor o local, menor deverá ser a tela, a fim de garantir uma boa experiência visual.

Posicionar o home theater corretamente na sala é indispensável para boa qualidade de som e imagem (Foto: Divulgação/Rudnick)

Os displays Full HD possuem mais pixels que os HD em um mesmo espaço. É essa maior densidade de pixels que torna a qualidade da imagem melhor. É por isso, também, que a distância que a pessoa ficará da TV é diferente em monitores de 1920 x 1080 pixels ou de 1366 x 768 pixels, os dois mais usados em home theater.

A tabela abaixo mostra o espaço, em metros, que o observador deve estar do televisor, de acordo com a resolução e tamanho da tela. Antes de comprar a TV, meça sua sala e verifique qual a dimensão do monitor ideal para o cômodo que você tem.

Tabela mostra distância ideal do espectador para a TV (Foto: Reprodução/Raquel Freire)

Posicionando o home theater

Com todos os itens que formam o home theater à mão, é hora de posicioná-los. O sistema com configuração 5.1, o mais usado, requer que as duas caixas de som (A e A’) fiquem equidistantes e ligeiramente à frente da caixa central (B). Esta, por sua vez, deverá ficar exatamente na frente do espectador (C), que estará a 30º em relação às caixas.

Já as torres surround (D e D’) devem estar um pouco atrás do espectador, formando um ângulo de 110º em relação a ele. Se o ambiente permitir, coloque-as um pouco mais distantes do observador do que as caixas de som frontais estarão do alto-falante central. O esquema abaixo ilustra o posicionamento.

Disposição dos componentes do home theater com sistema 5.1 (Foto: Reprodução/Raquel Freire)

Se você tem um home theater 7.1, precisará fazer alguns ajustes no esquema acima. Primeiramente, as caixas surround (D e D’) ficarão com uma angulação pouco menor em relação ao ponto B, a uns 100º. Então você posicionará as duas outras caixas (E e E’) a 140º do observador, de forma que elas fiquem razoavelmente atrás dos pontos D e D’. Observe o esboço a seguir.

Posição do home theater com configuração 7.1 (Foto: Reprodução/Raquel Freire)

Em relação à altura, o ideal é que as caixas (A e A’; E e E’) fiquem na altura dos ouvidos de quem estiver sentado à frente da TV. Caso não seja possível, direcione-as neste sentido, quer estejam abaixo ou acima desta posição.

E o subwoofer?

Como já explicamos no TechTudo, o subwoofer serve para emitir os tons mais graves. Como esses sons não são direcionáveis, o subwoofer pode ser alojado em praticamente qualquer lugar do recinto.

Subwoofer pode ficar em praticamente qualquer local da sala (Foto: Divulgação/JBL)

No entanto, algumas regras precisam ser respeitadas para garantir que o som seja o melhor possível. O dispositivo precisa ficar no chão, e não em cima de qualquer móvel. A frequência baixa irá produzir vibrações no móvel, resultando em ruído. Ele também não deve ficar nem no centro de paredes paralelas, pois isso irá gerar eco, nem muito no canto da sala, que fará com que o som fique “abafado”.
Seguindo as dicas acima, você aproveitará todas as vantagens de ter um home theater em casa.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/09/como-melhor-posicionar-o-home-theater-em-casa-e-turbinar-seu-audio.html

sábado, 15 de agosto de 2015

Você provavelmente não é classe média

O colégio onde eu estudei, a meu ver, era um colégio classe média. A turma aqui do PapodeHomem, pra mim, era uma turma de classe média.

Quando criança, ninguém passou fome. A gente não podia comprar bolacha Amandita e Calipso porque era caro, mas, sejamos justos, a gente comia Trackinas recheada. Recheada. Na minha casa não tinha bolacha de água e sal. Eu alugava fitas para meu Super Nintendo, mas só uma por semana. Meus pais economizaram por mais de ano para comprar um computador.

Todo mundo comprava roupa parcelada e se vestia bonitinho. As famílias se endividavam no final do ano, mas era normal. Poucos tiveram um flerte casual com o Serasa, a maioria do pessoal tinha o nome limpo. Alguns visitaram o Mickey, pagando o pacotão da CVC em 18x sem juros no cartão.

A gente não ia pra Salvador no carnaval. Mas a gente ia pro interior de São Paulo, passar 5 dias comendo miojo e salsicha, se apertando numa casa com 29 pessoas no interior de São Paulo. Atrasava um boletinho ou dois, ouvíamos nossos pais dizendo “Jesus, a situação tá difícil! É a crise!”, mas a gente acostumou. Quando criança, eu ia na Playland do shopping e gastava 10 reais: 5 brincando na maquininha de dar soco e 5 na maquininha de basquete.

Se isso não é ser classe média, meu Deus, é ser o quê?

Em época de eleição, com todos os candidatos soltando estatísticas sem parar, fui dar uma olhada nos parâmetros que o governo utiliza para considerar quem é classe média e quem não é. Acabei chegando no relatório do SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos):

Para ver maior, basta clicar na imagem

Classe média não é quem tem uma vidinha média. A classe média ganha de R$ 291 a R$ 1091 por mês, por pessoa. A classe média não vai na Playland. A classe média, como o próprio nome diz, é a classe na qual se enquadra a maior parte da população brasileira.

Óbvio que o custo de vida entra aqui. Existem lugares em que se vive, de maneira bem confortável, com muito menos do que o mínimo necessário para se sobreviver em uma das nossas grandes capitais, mas isso não torna tudo menos assustador. A maior parte da classe média ganha menos de um salário mínimo; 80% da população vive com menos de R$ 1000,00 por mês.

A verdade é que a bolha de privilégios na qual eu vivo não me deixa enxergar a realidade.

fonte: http://www.papodehomem.com.br/voce-nao-e-classe-media/

segunda-feira, 27 de julho de 2015

A felicidade está em descobrir o que você já tem


Quando eu decidi transformar a infelicidade com a minha vida em felicidade, há cerca de 7 anos, eu tinha algumas ideias sobre como iria fazer isso.

Eu ia acabar com as minhas dívidas e perder peso e arranjar um emprego melhor e organizar minha casa e entrar em forma e me tornar produtivo e escrever um livro.

E eu acabei fazendo mesmo todas essas coisas, e muitas outras. Foi ótimo. Elas mudaram a minha vida, e eu sou bem feliz agora.

Só que não foram essas coisas que me trouxeram a felicidade.

O que eu descobri é que eu já tinha tudo que eu precisava para ter felicidade, mas isso estava enterrado debaixo das minhas inseguranças, meu descontentamento com a vida e o meu desprezo por mim e pelo meu corpo. Eu já tinha tudo, mas esse “tudo” estava soterrado.

Você também tem tudo que precisa para ser feliz, agora mesmo. Não precisa mudar nada a seu respeito ou a respeito da sua vida. Só precisa enxergar o que já está aí.

Deixe-me mostrar o que eu descobri sobre mim mesmo, e como eu me tornei feliz.

"Faça da felicidade um hábito"

Mudando a minha vida

Quando eu decidi ser feliz, eu queria mudar a minha vida. Eu tinha uma vida ideal que queria criar, e achava que se eu criasse aquela vida eu seria feliz.

É tudo fantasia. Nós todos fazemos isso: nós fantasiamos o tempo todo com um parceiro ideal, os filhos ideais, o trabalho ideal, a casa, o carro, o computador, as roupas, as viagens, os móveis, a TV e, claro, o corpo. Se tivermos todas essas coisas ideais, esta fantasia perfeita, seremos felizes, certo?

Não. Porque, em primeiro lugar, a fantasia não tem como se tornar real. Nós podemos acreditar que estamos realizando tudo, mas a realidade nunca vai se comparar à fantasia.

Por exemplo, eu sei disso porque, ao organizar a minha casa em uma filosofia minimalista, isso não me deu automaticamente um senso de satisfação. Eu precisei aprender isso separadamente.

Mas me organizar me ensinou muito: eu aprendi por que eu não jogava coisas fora – por medo –, e também que o medo não tinha fundamento. Eu aprendi que podia ficar bem mesmo sem toda aquela falsa segurança, e que já era forte o bastante para viver a vida sem um monte de coisas desnecessárias.

Eu ainda recomendo às pessoas que simplifiquem suas vidas, mas não por causa da fantasia que você pensa que vai criar, mas simplesmente porque você acaba aprendendo coisas sobre você mesmo quando faz isso.

Quando eu perdi peso, continuei infeliz com o meu corpo. Ele ainda não era perfeito. E vamos ser honestos: ele nunca será perfeito, no sentido de se equiparar à fantasia das capas masculinas de revistas. Eu nunca vou chegar nessa fantasia.

Por outro lado, perder peso me ensinou que eu poderia curtir me exercitar e ter uma alimentação mais saudável. Eu aprendi que essas coisas não eram tão assustadoras quanto eu pensava, e que eu não precisava usar a comida como uma muleta em momentos de stress, medo, solidão e tédio.

Eu enxerguei essas verdade em todas as áreas da minha fantasia: aprendi que me esforçar pela minha fantasia nunca iria funcionar, que eu nunca “chegaria lá”, e que mesmo que eu chegasse perto, eu não estaria feliz. Mas aprendi no caminho que eu não precisava da minha antiga bagagem, e que tudo que eu precisava para ser feliz já estava em minha posse.

O que você precisa para ser feliz

E então, o que te faz feliz? O que você precisa para ter felicidade?

Você pode se esforçar o quanto quiser para ser feliz com coisas externas: casa, carro, uma companhia amorosa, comida, drogas, compras. Mas essas coisas não te tornam feliz, ao menos não por muito tempo, e quando elas não te dão uma felicidade contínua, você precisa continuar em busca de mais. A sua felicidade sempre vai depender dos caprichos dessas condições e pessoas externas.

Você também pode encontrar a felicidade interna. Pode aprender que você tem coisas incríveis aí dentro, que são bonitas se você aprender a aceitá-las pelo que são – sem tentar compará-las com alguma fantasia. Pode aprender que a vida é sempre incrível, do jeito que é, sem fantasias. Pelo fato dessa felicidade ser interna, você não se sujeita a perdê-la porque algumas pessoas não estão de bom humor ou porque eventos externos tiraram do lugar a sua fonte de alegria.

Isso significa jogar fora todas as fantasias, uma por uma. Significa olhar para dentro e aprender a estar OK com o que você vê.

Não é um processo que ocorre do dia para a noite, mas tudo de incrível já está dentro de você. Não precisa de fantasia nenhuma.

Texto originalmente publicado no site ZenHabits

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Os quatro estágios da competência em qualquer tarefa

O aprendizado de algo novo é um processo interessantíssimo, mas que muitas vezes passa despercebido pela nossa mente. Claro, ela está ocupada aprendendo o diacho daquilo que estamos aprendendo, e não com o processo de aprendizado em si.

(Aliás, se você já leu o termo “metacognição” e coçou a cabeça, saiba que ele significa exatamente isso. “Cognição” é processo de conhecer/aprender algo novo, enquanto “meta” é um termo meio complicado de explicar, usado para indicar algo se refere a si próprio. Ou seja: metacognição é “aprender a aprender”. É ir um nível mais a fundo, como naquele filme.)



Não este, mas não quero transgredir a lei interplanetária que nos manda sempre incluir uma imagem desta cena ou do Karate Kid em textos sobre treinamento

Não é bizarro, por exemplo, quando alguém faz um trabalho claramente porco e mesmo assim se posiciona como um profissional da mais alta competência? Isso enquanto há outros fazendo um trabalho bem melhor, e ainda assim amaldiçoados por inseguranças a ponto de mal conseguirem aceitar um elogio sem falarem algo como “ah, obrigado, mas ainda preciso melhorar muito”.

Posso dizer com uma certa segurança que você já viu essa cena – talvez até com você mesmo em um dos papéis principais –, e não é por eu ser capaz de enxergar através da sua alma até o seu passado. É porque esse é um fenômeno psicológico muito comum no aprendizado humano.

“A ignorância gera confiança com mais frequência do que o conhecimento.” –Charles Darwin

Do não-saber ao saber, em quatro passos

Pense em algo que você aprendeu, e hoje faz muito bem. É possível que você olhe para trás e só lembre de dois momentos: um no qual estava aprendendo, e outro no qual você simplesmente havia aprendido a maioria das coisas necessárias.

No entanto, passamos por quatro fases no caminho que nos leva do não-saber ao saber.


E a paciência para esperar o magrão aprender tudo?

1. Incompetência inconsciente

Digamos que você está aprendendo a tocar violão ou fazer drinks. Essa fase é o início da coisa toda, quando você olha alguém fazendo um drink e pensa “não pode ser muito difícil”. Você aprende a introdução de “Come As You Are” ou a base de “Que País É Esse” e já acha que está mandando bem.

Nesta fase, você acha que manja. Faz o básico do básico para realizar uma tarefa com algum sucesso e acha que, por conseguir fazer isso, já sabe. Talvez alguém no seu trabalho mal faça o que diz na sua descrição de cargo, apenas o suficiente para não ser demitido por justa causa, mas está lá, se achando o próximo candidato a sócio. Esse cara não tem consciência do quanto é incompetente, por isso ele está na fase um.

A boa notícia é que ela passa rápido. Basta a pessoa ter um mínimo de interesse na tarefa, e o segundo estágio logo começa.

2. Incompetência consciente

Para a maior parte das pessoas, essa é a parte crítica. Tocar Legião Urbana e Ramones já não parece suficiente. Você se dá conta de que fazer só o arroz-e-feijão da sua função não vai te levar muito longe nem te fazer merecer um aumento. Então o que você faz? Se dedica a aprender mais.

Você pesquisa, se informa, observa, e logo chega a uma conclusão dolorosamente óbvia: tem literalmente uma caralhada de coisas que você ainda não sabe e precisa aprender.

O peso dessa constatação é provavelmente a causa número um da desistência de aprender habilidades novas e não-essenciais, como música, culinária, mixologia, sexo oral avançado etc.

Sendo assim, a maneira mais confiável de avançar para a próxima fase é talvez a mais contra-intuitiva: fazer mais para errar mais; errar mais para aprender mais.


Persevera e triunfarás

3. Competência consciente

Eis que as coisas começam a fazer um pouco mais de sentido. Você finalmente aprendeu o que precisava. Mas não sem um esforço consciente para acertar e fazer direito.

Aquele solo do Led Zeppelin finalmente soa bem. Mas você precisa olhar para a guitarra enquanto o executa, e geralmente toca com a língua para fora, no canto da boca.

Aquele drink ficou bonito e gostoso, e as pessoas te perguntaram onde você aprendeu, te elogiaram e pediram a receita, mas você o preparou meticulosamente na cozinha da sua casa, dosando cada ingrediente com muito cuidado e relembrando cada passo do preparo. Se estivesse em um bar, as pessoas teriam jogado pedras de gelo em você pela demora.

Você até consegue escrever um texto decente sobre os quatro estágios da competência, mas não sem reler, reescrever e repensar cada trecho meia dúzia de vezes antes de publicar.

4. Competência inconsciente

Nessa fase, você é o Jimmy Page. O Dr. Drinks. O Saramago.

Você de fato aprendeu. Sua habilidade é natural. Não é necessário esforço algum para atingir um resultado ótimo. Aquele solo bem feito que você fazia com a língua de fora no quarto, agora você faz para um público de milhares enquanto fuma um cigarro e paga de gostoso com o cabelo na frente dos olhos e o pé no amplificador. Você é foda.

O problema é que esse estágio de competência obviamente não chega para todos. É preciso muita dedicação e muito tempo de treino. Quanto tempo? Tem gente que fala em umas 10.000 horas.
* * *

Como tudo na vida, o aprendizado é um caminho. Esse é o mapa de apenas uma das estradas que você pode se enxergar percorrendo. Há outros modos de enxergar o processo de aprendizagem, com certeza, mas para este texto resolvi focar nesta visão.

Dentro disso, gostaria de saber: o que você anda aprendendo? Em que estágio está? O que precisa fazer para passar ao próximo? Mais importante: está fazendo isso?

Se quiser dar mais uma lida a respeito:
Four stages of competence
Dunning-Kruger effect
Illusory superiority

fonte: http://www.papodehomem.com.br/os-quatro-estagios-da-competencia-em-qualquer-tarefa/

terça-feira, 21 de julho de 2015

A paixão é uma bad | Autópsia Filosófica #1

“Pô, galera, eu acho que a paixão é uma bad…”

Esta semana alguém comentou isso no meio de um papo na Cabana. Eu achei esse comentário engraçado, curioso, espirituoso. E achei que fazia bastante sentido. Eu também acho que paixão é uma bad.

Digo, se entendermos paixão como sendo um sentimento forte de desejo/apego por alguma pessoa (poderia ser também por uma atividade, objeto, evento, ação), enquanto isso for correspondido e enquanto existirem todas as causas e condições para essa paixão ser fruída sem travas, isso sem dúvidas é algo agradável, gostoso, animador, muito bom de se experimentar.

Agora, se somos impedidos de alguma forma de fruir essa paixão, ou se ela não é correspondida na medida que esperamos, aí, bom… aí é uma bad, mano. E é a cama pronta pra todo o tipo de merda rolar: ansiedade, expectativa, orgulho, sensação de traição (ela não se sente ou se comporta como eu sinto que deveria), controle (através de dinâmicas de domínio ou submissão, tanto faz), agressividade, raiva, depressão etc.

Se olharmos com maior cuidado e vermos que não é possível manter condição alguma por tempo indeterminado, então adivinhamos que garantidamente haverá algum nível de aflição em qualquer relação onde houver algum nível de desejo/apego. E que isso possivelmente diga respeito todas as relações (ditas) amorosas.
Link Vimeo | É uma televisão falando, mas poderia ser uma pessoa apaixonada.

O papo seguiu, e alguém comentou algo assim:
“Acho inevitável a noção de que cedo ou tarde, com isso ou aquilo, haverá apego, posse, desejo e outras coisas que compõem o campo semântico da paixão.

Então, por mais que possa ser encarado como algo ruim, também é algo inevitável. A impressão que fica é que, por oferecer oportunidade pras pessoas se foderem, por causa dessa noção de que pouca gente tem estrutura pra isso, a escolha lógica parece ser se afastar.”

Bom… Não sei.

Sei que há a prática do afastamento. Em algumas tradições o afastamento é for life, e noutras é mais como uma medida provisória. A pessoa se retira por um período – que pode variar – de situações com potencial muito grande para gerar confusão (como relações amorosas/sexuais). Ela toma votos, faz resoluções, gera disciplina, aplica os métodos, desenvolve alguma capacidade de andar pelo mundo sem causar e sem ser pego por tanta confusão, e então se reintroduz. E pode-se fazer isso periodicamente, treinando visão e clareza mental, exatamente como quem treina um instrumento ou um esporte.

Sei também de tradições e métodos onde há a prática de se desenvolver essa habilidade sem se retirar, pelo meio da confusão mesmo. Esta é dita como sendo bem mais difícil, mas também mais poderosa, rápida, eficiente.

Há também quem entenda que as relações amorosas/apaixonadas/de casal demandem dedicação muito grande, e que esse mesmo tempo e energia poderia ser investido em outras coisas tidas como mais interessantes ou úteis. Temos muitos exemplos assim entre filósofos, cientistas, artistas, contemplativos, etc. Pessoas que simplesmente se interessam mais por coisas e atividades além ou diferentes das que temos por habituais. Mohandas Gandhi, por exemplo, sentia que era justo e imperativo dedicar todo seu tempo e energia pra atender as necessidades de muitas outras pessoas, mais do que as dele mesmo e da sua esposa. E ele de fato apostou nisso. O resto é história.

E mesmo nós, meros mortais, conseguimos em alguma medida ver as coisas surgindo e escolher quais abraçar e quais não, ou com que dosagem vamos nos envolver. E muitas coisas, a maioria delas, sabemos que é melhor não abraçar. Com algumas conseguimos fazer isso, e com algumas não. Ainda assim já fazemos estas escolhas o tempo todo, tanto que estamos vivos e funcionais.


“Mas eu vejo aí uma outra tentativa de controle, só que sofisticada, mais inteligente, com um pouco de arrogância até.”
Não vejo problema em exercer controle. Vejo problema em: 
  • Controlar para a satisfação de aspirações muito autocentradas, com habilidade e visão limitadas e; 
  • Controlar com esperança/ansiedade/expectativa ao resultado – perturbações que viriam do controle motivado por autocentramento. 
Então, o problema na verdade nem seria com controle, mas com uma motivação baseada em autocentramento. E é um problema não porque é moralmente errado, mas porque ações motivadas por grande autocentramento tem maior potencial de causar danos do que de causar benefícios para nós mesmos e às pessoas ao redor.

Exercer controle com motivação apropriada e visão ampla é bom. Vidas são salvas e melhoradas assim, o tempo todo. E este raciocínio inclui os esforços de controle que exercemos sobre coisas como nossa saúde, corpo e qualidade de vida, por exemplo (nos alimentamos regularmente, buscamos conforto térmico, nos limpamos, pilotamos aviões, agendamos reuniões, fazemos cirurgias), e mesmo aqueles mais sutis, que exercemos ao produzir e usar linguagens, códigos de comportamento, ao nos comunicarmos, e todas as coisas que fazemos para conferir sentidos que não existem originalmente no mundo. Estas operações já são o resultado de nossa ansiedade por controle.



Comparações com psicoativos à parte, a existência de desejo/apego é condição necessária pra haver uma relação apaixonada – como são pra surgirem experiências aflitivas em geral. Sem uma coisa, não há outra. E faço isso mais como uma constatação particular mesmo – como faria para “se sairmos na chuva, vamos nos molhar” – e como sugestão de algo sobre o que pensar.

Então, antes do provável furor, deixo claro que não há julgamento de valor nisso. Não acho que se relacionar é algo ruim – talvez a nossa habitual inaptidão o seja, e o fato de que frequentemente achamos normal e bom colocar nossas relações na dependência exclusiva da tal paixão.

E não estou dizendo pra virarmos santos celibatários. Longe disso. Não queria sugerir soluções aqui. Só desconfio que podemos aprender a nos relacionarmos de um jeito melhor, menos sofrido. E penso que encontrar um jeito de fazer isso é o problema constante, inevitável e inadiável de cada um.

fonte: http://www.papodehomem.com.br/paixao-e-uma-bad/

quinta-feira, 2 de julho de 2015

The $1.99 Noodley Beverage Boat

[Note from Jonathan, If you think this is cool, check out my iPhone enabled / Intercom / video chat doorbell] http://www.instructables.com/id/Home-9000-The-ULTIMATE-Doorbell/

Living in Las Vegas, and spending so much time in the pool has taught me, you need to keep drinking, to stay hydrated, and the liquid should be cool.

(Notice I am not saying *WHAT* Liquid)

Having a cooler full of ice, and liquid is fine, But It needs to sit BY the Pool,
so to get a drink I have to leave the pool, trek over hot decking, get my drink, head back into the pool, set my drink on the hot deck, while I am in the water, or swim with my drink.

Now I have seen some of the floaty drink holders in the Pool stores $34.00 holds 4 drinks .. BAH!

I don't understand why there is no "floating ice chest" that holds 10-15 can's or bottles with enough ice to keep them cold for a few hours..

Well, THIS IS INSTRUCTABLES ... SO ... I PRESENT ...

The $1.99 Noodley Beverage Boat


Seeking inspiration, I went to the Local .99 cent store, and bought a pool noodle (basically its a kinda fibrous floating material) a medium sized plastic storage container (with a locking lid) and some waterproof nylon rope.

Cut the Noodle into 4 pieces (Two Long, and two shorter) Used the rope to tie them all together, and wrapped the noodle and rope around the lid of the plastic container.

Took my project to the pool, for first test; filled the container with water, placed it in the pool, then jumped it and tried to capsize it.
(with no success) then drained out the water, added Ice, and cold sodas and beer, placed back in the pool ...

[Editors note, I "TOFTT" here, to make sure that the beverages stayed cold, and did not spill, no matter how many I drank, It was a hazardous and dangerous risk, not only to myself, but to my bladder]

fonte: http://www.instructables.com/id/The-199-Noodley-Beverage-Boat/

sexta-feira, 15 de maio de 2015

O que fazer quando os botões do seu smartphone param de funcionar

Nada dura para sempre e isso é ainda mais verdade com os seus gadgets. Infelizmente, embora você possa fazer muito para resolver problemas de software que surgem em celulares velhos, botões quebrados podem ser um tanto complicados — especialmente se a garantia já era. Aqui estão algumas formas de contornar botões de ligar, volume e de menus quebrados em seu smartphone.
Substitua botões no Android com o Button Savior


Se os botões de volume ou liga/desliga do seu smartphone Android estão meio detonados, você pode substitui-los por alguns apps. Um dos melhores disponíveis é o Button Savior, que adiciona um pequeno painel no lado da tela e lhe dá acesso ao liga/desliga, home, câmera, chamada e botões de volume. Se o seu aparelho tiver rooting, é possível ainda simular botões de voltar, pesquisar e outros.

Se o Button Savior não é bem o que você procura, o usuário do XDA tobndd (que inspirou este post) tem algumas outras ótimas opções neste post. Turn of the Lights coloca um botão virtual na sua tela que desliga e liga a tela, enquanto oVolume Control Widget é um widget simples e gratuito que possui sliders para os volumes de notificação, alarme e mídia. Ele também lista apps que usam o giroscópio e o sensor de luminosidade do smartphone, o que é ainda mais esperto.

O Android tem um monte de apps similares por aí, com diferentes métodos de substituir botões, então faça uma pesquisa se nada do que mostramos aqui resolver seu problema. O Button Savior é definitivamente a nossa primeira opção, e com rooting, ele é capaz de substituir quase tudo.
Substitua os botões do iPhone com o AssistiveTouch


Se você está com um iPhone, não existem tantas opções. Felizmente, o iOS 5 e superiores tem uma ótima opção embutida chamada AssistiveTouch. Simplesmente vá a Configurações > Geral > Acessibilidade e role até AssistiveTouch. Ative-o e você verá um pequeno botão cinza sobreposto à tela. Você pode movê-lo para onde quiser e tocar no botão para ter acesso a uma tonelada de opções. Apertar o botão Home simula um toque no botão (físico) Home, enquanto que Device lhe dá opções para travar a tela, mudar o volume, revelar o menu de multitarefa e mais. Em resumo, ele substitui praticamente tudo o que antes só era possível com botões físicos.

Se o seu iDevice tem jailbreaking, você tem outras opções relativamente mais fáceis de usar. O já comentado SBSettings coloca configurações úteis na sua Central de Notificações, então você pode desligar o celular, ajustar o volume e muito mais dali.

Só porque você não troca de celular todo ano não quer dizer que tenha que se conformar com botões quebrados. Essas soluções não são tão boas quanto os botões físicos de verdade, claro, mas elas seguram as pontas pelo menos até a próxima atualização. [Foto:myVector/Shutterstock]

fonte: http://gizmodo.uol.com.br/o-que-fazer-quando-os-botoes-do-seu-smartphone-param-de-funcionar

terça-feira, 12 de maio de 2015

Aprenda a viver plenamente o presente e seja mais feliz

iStockphoto


A palavra kavanah vem da raiz hebraica kaven, que significa “concentrar”, ou seja, focar nossa consciência sem oscilações. Originalmente, os sábios enfatizavam a importância da kavanah apenas em momentos de reza ou durante rituais. Por exemplo, o rabino Bahya Ibn Paquada – conhecido por seus influentes artigos sobre a ética do século 11 – comentou em sua famosa obra Deveres do Coração que, “quando alguém está envolvido em tais obrigações que empregam coração e corpo, deve esvaziar-se de tudo aquilo que concerne este mundo ou o próximo e de todo e qualquer pensamento que possa distraí-lo”. Mais tarde, o médico e sábio Maimonides poeticamente proferiu: “Qual é a definição da kavanah? Significa esvaziar a mente de todos os pensamentos e imaginar-se como se estivesse diante da Presença Divina”.

Como viver plenamente o presente

Mas como podemos atingir tal objetivo? Por vezes sentimo-nos chacoalhadas de um lado para outro por pensamentos e preocupações – e focar-se nas questões mais elevadas, como as da alma, pode parecer difícil. Entretanto, essa situação não é nova dentro do contexto e ritmo acelerado da vida contemporânea, pois os cabalistas reconheceram-na há muito tempo. Para esse fim, eles ensinaram técnicas diferentes de meditação – indo desde o antigo sistema Merkabah (Trono Divino), passando pela intensa concentração nas letras do alfabeto hebraico, até cantos sagrados combinados com posturas parecidas com as da ioga. Em todos esses métodos, o objetivo final é o mesmo: fortalecer a kavanah.

Os primeiros líderes hassídicos entendiam a kavanah como algo extremamente importante. Na visão deles, ela pode ser desenvolvida por meio de qualquer atividade diária, e não necessariamente precisa envolver práticas esotéricas meditativas. De fato, a mensagem central de Baal Shem Tov – fundador do hassidismo no século 18 no Leste Europeu – é a de que a vida cotidiana nos oferece vários caminhos para a felicidade e o crescimento espiritual. Ele ensinou que quando nos dedicamos inteiramente a uma atividade que beneficia os outros, fortalecemos nossa kavanah – até mesmo por intermédio de tarefas como lavar os pratos, arrumar o jardim ou cuidar de uma criança.

O rabino Nachman de Bresolv enfatizou o aspecto da “atenção dirigida”. Ele eloquentemente observou que “nosso mundo consiste de nada além do dia e a hora em que nos encontramos. O amanhã será um mundo completamente diferente”. Em outra ocasião, ele audaciosamente afirmou: “O ontem e o amanhã não existem”.

Os cabalistas criaram muitas parábolas que ilustram a noção de que a kavanah fornece a poderosa habilidade de gerenciar os estresses da existência humana: uma maneira de obter calma em tudo o que fazemos. Há uma linda história hassídica que expressa tal convicção. Um dia, um acrobata foi até a cidade polonesa de Krasny e anunciou que cruzaria um veloz rio andando em cima de uma corda esticada de um banco do rio ao outro. O rabino Chaim Krasner – discípulo de Baal Shem Tov – permaneceu no local e assistiu à perigosa performance. Seus amigos lhe perguntaram: “Por que você está tão fascinado?”

“Eu estava pensando na habilidade do acrobata de submeter sua vida ao perigo”, disse o mestre hassídico. “Você pode pensar que ele faz isso pelo dinheiro que irá receber da multidão admirada, mas não é esse o caso. Se o acrobata pensasse dessa maneira, com certeza cairia no rio e morreria. Ao contrário disso”, comentou o rabino Krasner, “todos os seus pensamentos estão concentrados em apenas uma ideia: equilibrar-se e manter-se ereto sem espera de recompensa. De modo similar, todos nós devemos atravessar a estreita corda da vida”.

*O dr. Edward Hoffman é professor de psicologia na Universidade de Yeshiva, em Nova York, e autor de vários livros já traduzidos para o português, incluindo A Sabedoria de Carl Jung (Palas Athena). Com frequência, vem ao Brasil ministrar palestras e workshops. Contato: elhoffma@yu.edu

fonte: http://casa.abril.com.br/materia/ser-feliz-viver-o-presente

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Como montar um computador silencioso?

Para construir um computador silencioso, é necessário caçar ruídos nas poucas partes móveis de um sistema e, até mesmo, em algumas que não deveriam se mover mas acabam vibrando e produzindo barulho. Se você tem curiosidade sobre como montar um bom computador desktop que não ultrapasse os ruídos que um notebook faz, a primeira coisa que você precisa determinar é a vocação da máquina.

Se o computador terá uso em atividades do dia a dia, como acessar a Internet, redigir textos, ouvir música e assistir a vídeos e filmes, seu perfil de investimento pode ser mais baixo e encontrar o hardware que satisfará suas necessidades será mais fácil.

No entanto, se seu computador precisará de fôlego para rodar jogos recentes e trabalhar com aplicações gráficas pesadas, você precisa estar ciente de que seu bolso terá que sangrar um pouco mais para a aquisição do componente mais indicado para o perfil do seu novo PC. Hardware de alta performance esquenta mais e por isso requer investimento nos sistemas de refrigeração.

Independente do perfil de uso de seu computador, comece pelo mais importante: CPU e fonte de alimentação (Foto: Reprodução)

Ruídos

Computadores só fazem ruído porque precisam circular ar para dissipar o calor. Não fosse o cooler montado sobre o processador, por exemplo, ele derreteria em questão de segundos.

Existem coolers de diversos preços e qualidades. Normalmente, os melhores modelos disponíveis no mercado são capazes de refrigerar um chip a tal ponto que seja possível fazer overclock sem que o funcionamento da unidade seja comprometida a curto prazo. Além da capacidade de refrigeração, outra característica que define a qualidade de um cooler é o nível de ruído que ele produz quando em rotação máxima.

Um bom conjunto de coolers no processador, no gabinete e na placa de vídeo pode garantir um computador refrigerado, com vida útil estendida e sem fazer muito ruído.

Como escolher os coolers certos

Se seu computador é destinado a um uso mais simples, você terá coolers montados no processador e na fonte de alimentação. Existem fontes de energia que dispensam o uso de ventiladores. Uma opção interessante é analisar se um desses modelos cabe dentro do seu orçamento.
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Mas você não vai fugir da necessidade de um cooler para seu processador. Via de regra, os modelos vendidos com os processadores da Intel e da AMD são silenciosos o suficiente para a maioria das pessoas. Se não é o seu caso, lojas especializadas em hardware contam com bons modelos de coolers silenciosos de marcas conceituadas, como Thermaltake, Cooler Master, Corsair e Zalman.

Esses produtos costumam ser importados e, dependendo do desempenho, custam relativamente caro. Para fugir das arapucas de vendedor e acabar levando um modelo superdimensionado e caro demais, a sugestão é olhar na embalagem do produto as especificações: admite-se como um cooler muito silencioso aquele que opera na faixa de ruídos de 20 decibéis.

Evidentemente que se seu caso for diferente e a ideia for montar um computador de alta performance, você terá que investir mais. Além do cooler na fonte e no processador, você deve prever o uso de ventiladores extras no gabinete e na placa de vídeo, por exemplo.

A dica para ventiladores no case do seu computador é, além de observar modelos de boas marcas, procurar adaptar às suas necessidades os modelos com diâmetro maior. A razão é simples: eles precisam girar menos para expulsar o ar, ou para ventilar o interior do computador. Quanto menor o cooler, mais rápido ele precisa girar para ser eficiente, e quanto mais RPM (rotações por minuto) ele tiver, mais barulho ele faz. Na embalagem você descobre o tipo de rolamento do produto. Procure aqueles que possuem rolamento do tipo “sleeve bearing”.

Para quem pretende colocar ventiladores extras no gabinete, uma dica interessante é comprar um sistema de controle para eles. Através do equipamento, você pode definir a velocidade e, em alguns casos, até o sentido de rotação de cada um dos coolers. Isso contribui para aumento da eficiência e redução do barulho: quando você estiver apenas lendo e-mails e navegando na Internet, por exemplo, pode reduzir o movimento dos ventiladores ao mínimo. Isso economiza energia e, claro, reduz o nível de ruído.

Caçando ruídos

Se você tomou todos esses cuidados e mesmo assim está insatisfeito com o nível de ruídos é hora de ficar atento às vibrações. A intensa circulação de ar e, às vezes, as rotações do disco rígido podem fazer com que partes do gabinete vibrem.

Não há segredo: procure apertar bem os parafusos para evitar folga entre componentes e painéis. Desobstrua a circulação de ar, fixando os cabos nas paredes do gabinete. Se algum painel do case insiste em vibrar – depois de algum tempo, eles entortam – calce as folgas com borracha.

Outros componentes

Se sua placa de vídeo faz muito barulho, opte por um cooler independente para ela (Foto: Reprodução/Benchmark Reviews)
Placas de vídeo, especialmente as mais poderosas, possuem ventilação. Atualmente, os modelos de ponta dos fabricantes carregam ventiladores eficientes e silenciosos. Mas existem opções: se você tem como investir nisso, pode comprar coolers e dissipadores para sua placa de vídeo. Vale aqui a mesma dica para coolers para processador e gabinete: fique de olho nas marcas e especificações do produto.
Case específico para HD ajuda a eliminar os ruídos do dispositivo (Foto: Reprodução)

Discos rígidos se movem freneticamente no interior do encapsulamento. O modelo tradicional de desktop tem rotação máxima de 7200 giros por minuto. Por isso é normal que vibrem e façam um pouco de barulho. Embora não sejam assim tão barulhentos, HDs podem ter seus ruídos mitigados: existem cases para HDs que absorvem praticamente todo o barulho gerado pela unidade. O problema é que são grandes e tomam bastante espaço em gabinetes mais apertados.

Como dobrar lençol de elástico

Já perdeu a paciência tentando dobrar um lençol com elástico? Pois é... é difícil, né? A Vanessa Rubbo, que trabalha no nosso atendimento ao leitor, e o Raul Gmeiner, designer da revista CASA CLAUDIA, toparam o desafio e ensinam o passo a passo a seguir.
fonte: http://casa.abril.com.br/materia/como-dobrar-lencol-de-elastico